A polêmica do uso de imagens no Pinterest
Uma das redes sociais de maior crescimento no mercado atual, o Pinterest vê sua audiência aumentar diariamente. Em 2019, a empresa anunciou que recebe em média 300 milhões de visitas mensais!
O Brasil oferece a maior audiência ao site na América Latina e merece uma atenção quando falamos em comportamento do consumidor.
Mas, como nem tudo são rosas no meio digital, algumas questões polêmicas caminham lado a lado com o grande sucesso da rede, principalmente no que diz respeito à política de privacidade do serviço.
A polêmica aqui é: o Pinterest é um banco de imagens ou não?
Grande parte dos usuários aproveitam a qualidade satisfatória das imagens do site como referências criativas de design, fotografia e publicidade.
Com algumas mudanças em 2012 a rede visava diminuir parte dos problemas! Mas o Pinterest continua arcando com críticas relacionadas à fragilidade da sua política de direitos autorais.
Entre as modificações está a disponibilidade do uso de um código opcional para usuários com intenção em proteger seus pins. Ou seja, claramente uma medida que ainda não foi popularizada e segue sendo passível de cópias.
Em linhas gerais, o Pinterest permite que o usuário “pendure” uma foto no seu mural ao usar a funcionalidade “pin”.
A rede social, no entanto, não se responsabiliza pelo uso de imagens que contenham direitos autorais e mesmo assim sejam utilizadas.
Essa prática também é comum em outras redes, como o Twitter. E isso deixa claro que, o conteúdo sendo disponibilizado uma vez, o mesmo passa a fazer parte de uma licença eterna e irrestrita da empresa.
Você acha que suas imagens estão seguras nas redes sociais?
Então qual a saída?
O jeito aqui é evitar pegar imagens e fotos de lugares públicos, que não deixam claro que aquela imagem pode ser compartilhada gratuitamente.
Bancos de imagens gratuitos costumam apresentar uma dinâmica parecida onde te permite baixar a foto e pede para você dar os créditos a imagem. Aqui na Projetual utilizamos vários, mas os mais comuns são:
- Freepik – para quem gosta de imagens profissionais, ícones e vetores bem produzidos. Você talvez irá precisar de um designer para manipular e alterar as imagens. Como a plataforma é a porta de entrada aos bancos pagos, o Freepik fornece a documentação necessária para utilizar a imagem junto com o download do material;
- Unsplash – ideal para quem gosta de imagens mais conceituais. Aqui você também pode adotar como estratégia nada convencional no seu marketing digital. Falamos sobre isso neste blogpost aqui; e
- Pexels – possui um número menor de imagens, mas oferta alguns vídeos gratuitos que podem fazer a diferença para os seus posts de redes sociais e comerciais no YouTube.
Com isso nós esperamos te dar o direcionamento correto do mercado e apontar para os melhores bancos de imagens. Olhe para essas dicas como solução para a criação do seu conteúdo. E de novo: devemos pegar imagens das redes sociais? Não!
Saiba mais sobre o Pinterest aqui e não pare por aí: leia sobre a concorrência, o Spin.it, aqui. Assine a nossa newsletter no box laranja do nosso site e não perca o lançamento de novos conteúdos, serviços e produtos. Desbrave o marketing digital!
