Força do e-commerce: como o comércio eletrônico superou a crise

Força do e-commerce: como o comércio eletrônico superou a crise

Quando nós falamos que o e-commerce hoje é a melhor oportunidade para empresas aumentarem suas vendas e melhorar suas formas de relacionamento com os clientes, não é apenas por causa de afinidade, mas pelos fatos.

Sabemos que os dois últimos anos não foram fáceis para o varejo brasileiro. Em 2016, mais de 105 mil lojas físicas fecharam suas portas e 176 mil funcionários foram demitidos. Em 2017, uma pequena recuperação foi se esboçando, tornando o saldo entre lojas abertas e fechadas menos negativo e fazendo crescer em 4% o volume de vendas. Para 2018, finalmente, podemos dizer que a economia está sendo recuperada.

Força do e-commerce contra a crise

No e-commerce, no entanto, os resultados se mostraram bem mais otimistas. Em 2016, o volume de vendas superou em 7,4% os números de 2015 no setor, demonstrando um crescimento que passou bem longe das lojas físicas. O faturamento nas vendas de e-commerce naquele ano foi de R$44,4 bilhões.

Ainda falando de 2016, também vimos mais da força do e-commerce no crescimento no número de pessoas que recorreram a internet ao menos uma vez para fazer compras: foram 48 milhões de consumidores, uma alta de 22% em comparação ao ano anterior.

Os números podem indicar duas coisas. A primeira é que os consumidores passaram a concentrar suas compras na internet por poder pesquisar por melhores opções, exercendo sua independência em relação aos vendedores físicos. Outra coisa é que, de fato, a força do e-commerce tem crescido e ele passa a se consolidar cada vez mais frente ao mercado brasileiro.

Crescimento contra as probabilidades

O ritmo se manteve durante os anos seguintes. Em 2017, segundo a Associação Brasileiro de Comércio Eletrônico (ABComm), o crescimento foi de 12% em relação ao ano anterior, e o faturamento chegou a R$59,9 bilhões.

De acordo com o presidente da ABComm, o Sr. Maurício Salvador, “O principal impulsionador das compras online continua sendo a comodidade.” Isso explicaria, por exemplo, o papel cada vez maior dos dispositivos móveis nas compras, que em 2016 conduziram 21,5% das transações contra 28% em 2017.

Os marketplaces também têm ganhado cada vez mais força, concentrando um número cada vez maior de lojas que apostam nos grandes canais para divulgar seus produtos. Maurício Salvador ainda comenta que deveremos ver ainda em 2018 a força do e-commerce ainda maior com a chegada de gigantes como Amazon e Alibaba.

E nesse ano?

E em 2018, como ficarão as coisas? Bem, é esperado que tudo isso cresça, ainda mais. O crescimento do comércio eletrônico nesse ano deve ser superior ao do ano anterior, chegando a 15% e atingindo nada menos que R$69 bilhões.

Nesse cenário, a comodidade para os consumidores continuará sendo uma peça essencial. Chama a atenção novamente o papel de algo essencial: a importância do mobile. É esperado que as compras via dispositivos móveis representem cerca de 32% das transações eletrônicas em 2018.

Como começar

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Por redação Projetual, com informações de E-commerce News, Estadão.