Plataforma diferente precisa de vídeo diferente
E isso nós já falamos muito: cada rede social exige um conteúdo específico e exclusivo, não faz sentido replicar. Recentemente, no entanto, uma pesquisa bastante focada nos mostrou que até mesmo o formato dos vídeos interfere nos resultados, foi o que a Omnicom Media Group apresentou. Acompanhe.
A pesquisa, utilizando técnicas de neurociência, foi conduzida pela agência de pesquisa Neuro-Insight. Nela, consumidores de 18 a 49 anos tiveram sua atividade cerebral analisada enquanto assistiam a vídeos de 20 marcas na timeline do Twitter. O resultado demonstrou: o conteúdo do vídeo adaptado ao ambiente habitual da plataforma gera melhores resultados
No Twitter, vídeos mais curtos, de 15 segundos ou menos, tendem a ser mais lembrados. Se analisarmos a TV, a tendência é outra: vídeos com 30 segundos são mais eficazes que os formatos mais curtos. A maneira de navegar no Twitter nos mostra que é necessário um tempo menor para capturar e impactar o usuário.
Recursos como o “First View” – o Twitter para parceiros que coloca o vídeo no topo da timeline dos consumidores por 24 horas – tornou-se ainda mais forte após a pesquisa mostrar que o primeiro vídeo visualizado na timeline gera 22% de aumento em todas as métricas utilizadas para analisá-lo.
E o período do dia também influencia na performance dos vídeos, visto que as respostas cerebrais dos consumidores sofrem variações ao longo do dia. Pela manhã, os vídeos conseguem gerar um sentimento de relevância pessoal e estimular a memória em detalhes. Durante a tarde, é constatada uma resposta emocional, com mais memória visual – ou seja, isso é uma oportunidade para as marcas.
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Por redação Projetual Comunicação.
