E-commerce: conheça os tipos disponíveis no mercado

E-commerce: conheça os tipos disponíveis no mercado

Nos dias de hoje, há várias formas de vender produtos e serviços. E uma modalidade que apresenta tendência de crescimento e é um ótimo canal de vendas é o e-commerce.

Inclusive, segundo dados da Neotrust (responsável por monitorar o e-commerce do território nacional), o nosso comércio online faturou R$161 bilhões em 2021, uma alta de 27% em relação ao ano de 2020. Ou seja, essa modalidade de comércio, realmente, caiu no gosto popular e já faz parte dos nossos hábitos de consumo.

Por essa razão, entender como funciona o comércio virtual e quais são os modelos de negociação online disponíveis são pontos cruciais para aumentar os índices de venda.

E o objetivo deste artigo é te auxiliar na trajetória empresarial e apresentar as características principais de cada tipo de e-commerce. Com isso, você será capaz de analisar qual é o melhor para os seus negócios. Boa leitura!

Quais os tipos de e-commerce mais utilizados no mercado online

Com certeza, o comércio online traz muitas vantagens para consumidores e lojistas. Por exemplo, para os lojistas, permite o aumento da área de atuação e o fortalecimento da marca; e já para os clientes, traz praticidade e mais opções de horários. Nesse sentido, saber as novidades da área de e-commerce é fundamental tanto para comerciantes, como para compradores potenciais.

Confira, a seguir, os formatos de loja virtual disponíveis no mercado e saiba quais deles podem contribuir com o sucesso das suas vendas.

C2C (Consumer to Consumer) – E-commerce Consumidor para Consumidor

 A princípio, nesse tipo de e-commerce, são os consumidores que negociam os produtos entre si. Em geral, são produtos de segunda mão, second-hand, os chamados desapegos pessoais.

São referência nessa área: a OLX, o Mercado Livre e a Enjoei. O processo é bem simples: essas empresas oferecem a plataforma e as ferramentas digitais para os usuários (pessoas físicas) negociarem entre si.  Dessa forma, eles vendem e compram produtos sem o auxílio de vendedores profissionais.

C2B (Customer to Business) – E-commerce Consumidor para Empresa

De maneira geral, nesse tipo de e-commerce, as pessoas físicas vendem para pessoas jurídicas. Desse modo, é muito comum na área de prestação de serviço. Por exemplo, é indicada para empresas que buscam profissionais autônomos e freelancer para a entrega de trabalhos pontuais.  Dentre eles: manutenção e pequenos reparos residenciais, revisores de texto, advogados, jornalistas, entre outros.

As plataformas que são destaque nessa área: Workana, Getninjas, 99freelas e Freelancer.com

D2C (Direct to Consumer) – Direto ao Consumidor

Nesse tipo de e-commerce, quem fabrica vende direto para o consumidor final, sem a necessidade de representantes comerciais, revendedores ou lojas físicas. A principal vantagem dessa prática para o cliente é o preço final mais baixo. E, para o criador do produto, o lucro é mais alto, pois não existe a necessidade de uma rede de intermediários para levar o produto pronto ao cliente.

As empresas que são referência nesse tipo de comércio online são: MadeiraMadeira, Avon e O Boticário.

B2C (Business to Consumer) – Empresa para Consumidor

Para muitos, esta é a modalidade de e-commerce mais comum. Em resumo, é o formato onde uma empresa com CNPJ vende para o consumidor final, em geral, poucas unidades de um produto. Dessa forma, ocorre o comércio de produtos para o uso pessoal e não com o objetivo de revender itens. Além disso, as principais vantagens são: possuir um mercado aquecido, com previsão de crescimento e que permite relacionamento mais próximo com os clientes.

Desse modo, as marcas que fazem um e-commerce B2C de sucesso são: Americanas, Burger King e McDonald’s.

B2B (Business to Business) – Empresa para Empresa

Em poucas palavras, é o tipo de negociação comercial virtual onde as empresas vendem para empresas. Ou seja, é onde o CNPJ negocia com CNPJ. É uma modalidade muito usada no ramo industrial, por exemplo, por fabricantes e distribuidores.

Em suma, as lojas atacadistas que vendem os seus produtos para outras lojas se encaixam nesse formato. Dentre elas, podemos citar: Ambev, EBANX e Gupy.

Conclusão

Além de trazer vantagens para o consumidor e os lojistas, investir em e-commerce é questão de sobrevivência para os negócios que querem ser atuantes no mercado. Por isso, é necessário oferecer ao público uma loja virtual de qualidade, que priorize a experiência de compra e atenda às necessidades reais dos potenciais clientes.

Mas, se você tem dúvidas sobre o assunto e não sabe qual modalidade pode ser a ideal para as suas negociações, agende um horário com a nossa equipe. A nossa consultoria vai sanar as suas dúvidas e te auxiliar no aprimoramento da sua estratégia de vendas. Entre em contato!

Fonte: Imagem – www.freepik.com