Você sabe o que é Design Thinking?
Para quem nunca ouviu falar desse termo, ele ficou famoso no mundo através de um homem, Tim Brown, o idealizador desse conceito. Tim Brown apresentou suas ideias em 2009, e desse ano a diante o Design Thinking ajuda na busca por novidades e inovações. Enquanto muitos digam que o termo foi uma grande tendência no processo de design, outros defendem que esse é uma nova metodologia de criação que pode sempre ser aplicada. “Design Thinking não é super-herói, não é investimento com retorno garantido, não é santo milagroso, não é projeto de design. Mesmo assim, seu eu fosse você, apostaria nele.” (FASCIONI, 2012, p.134).
Foto: Reprodução/ Designdeconversas
A base do Design Thinking é experimentar caminhos diferentes, buscar solução para problemas através da observação e análise do usuário. Segundo seu criador, nem sempre um bom desenho é suficiente para resolver os problemas de um produto e, muitas vezes, nem o próprio produto resolve o problema do cliente. Estudando melhor seus trabalhos para os clientes, ele percebeu que sua capacidade criativa poderia ir além, para ajudar a repensar o negócio sob a perspectiva do consumidor final. Para isso, Brown desenvolveu cinco tópicos que formam o processo desse trabalho.
1- Insight
Insights são descobertas que surgem após momentos de reflexão sobre o problema a ser resolvido. Ele acontece depois da observação do comportamento das pessoas e da forma como elas lidam com o problema em questão. É preciso se colocar no lugar do consumidor e tentar vivenciar o mesmo problema.
Foto: Reprodução/ DesignThinking.org
2- Mapa Mental
Esse é o paradoxo entre o pensamento convergente e o pensamento divergente. Para produzir um modelo de mapa mental, é preciso desenvolver o pensamento divergente, com alternativas, soluções, caminhos, respostas… expostas de maneira lógica, criativa, estruturada, para então explorar o pensamento convergente e decidir as melhores alternativas.
3- Prototipagem
Essa é a fase em que constrói-se um protótipo, uma versão física do produto antes de ser fabricado, assim é possível aprimorar as ideias, visualizar defeitos, ter noções que não podem ser vistas em uma versão apenas no papel.
Foto: Reprodução/ Sidlaurea
4- Pensamento Integrativo
Explorar ideias opostas para construir uma nova solução, “tirar a ordem do meio do caos”. É como receber uma desordem e sintetizá-la, identificando novas ideias e algo que se sobressaia diante da complexidade e do excesso de variáveis que compõe esse todo.
5- Pensamento Visual
Essa é a “ciência do guardanapo”. É a necessidade de se expressar por meio de desenhos, gráficos, imagens… alguma representação visual que vá além de letras e números. O foco aqui não é ter conhecimento em desenho ou saber ilustrar, mas sim conseguir colocar no papel a “imagem mental da ideia”.
Foto: Reprodução/ Trombone Design
Por meio dessas etapas e conceito é possível encontrar soluções com o objetivo de melhorar a imagem das empresas em relação a seus clientes e proporcionar uma melhor experiência de marca. Siga os passos do Design Thinking e ajude sua marca a crescer, entre em contato com a Projetual e saiba como tornar sua marca famosa no mercado.
Fonte: Catarinas Design, O melhor do marketing, Revista PEGN.
