E o Snapchat não para!

E o Snapchat não para!
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Foto: Reprodução/ InterbandSP

Há tempos estamos conversando por aqui sobre o Snapchat e o seu ascendente sucesso. Já demos dicas sobre como usá-lo mercadologicamente, mostramos os motivos que nos fazem acreditar cada vez mais no poder desta rede social e, ainda, demos exemplos de como as grandes marcas estão utilizando o app criativamente.

Hoje queremos continuar assunto. Por isso, trouxemos para vocês algumas informações recentes sobre o Snap, assim você fica atualizado sobre ele e, ainda, quem sabe, resolve aplicá-lo estrategicamente na sua empresa. Olha só:

Recentemente, o Snap investiu muito em publicidade e em novas funções interativas, como as lentes dentro do aplicativo –que se tornaram mania, e não apenas entre os adolescentes. Tudo indica que a empresa vai muito bem, tendo em vista o último relatório do Financial Times. Os números mostram que a marca conseguiu projetar uma receita de US$ 100 milhões, ou seja, se ela permanecer no ritmo atual, atingirá este valor em 12 meses, um período bastante curto.

Ainda de acordo com as projeções, as marcas que compram espaço no Snapchat chegarão a investir US$ 750 mil para aparecerem no aplicativo, um investimento que, com certeza, não é feito quando não vale a pena.

Atualmente, o Snapchat foi avaliado em US$ 16 bilhões, número alcançado após os novos planos de propaganda e de divulgação que o aplicativo inseriu em sua plataforma, como o recurso Discover, por exemplo, que apresenta um grupo de dicas, notícias e vídeos de outros grandes veículos e sites de entretenimento, como o famigerado BuzzFeed.

Além disso, o recurso Live, que permite aos usuários acompanharem grandes eventos por meio de micro-vídeos também tem alavancado o sucesso do app.

O que nós queremos mostrar para você, é que são inúmeras as possibilidades de interação que as ferramentas atuais possuem, ou seja, existem diversas maneiras de atingir o público-alvo da sua empresa, você só precisa saber qual é a mais indicada. Converse conosco e descubra.

Fontes: Financial Times

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